Nesta teleaula você vai ver como o desenvolvimentismo de JK tomou conta da sociedade brasileira dos anos 50. Além disso, vai acompanhar o clima de otimismo e esperança do pós-guerra, que consolidou no Brasil através de novas formas de expressão cultural, na música, no cinema, no teatro, nas artes plásticas e na literatura.
07 abril 2010
Desenvolvimentismo - Telecurso
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Um pouco de desenvolvimentismo - História do Brasil
Os interesses multinacionais e associados cresceram rápida e estavelmente, estimulados pela política de desenvolvimento de Juscelino Kubitschek. Por volta de 1960 tais interesses haviam se tornado a força sócio-econômica dominante. Ao mesmo tempo em que esse processo ocorria, um novo conjunto de agentes sócio-políticos aparecia na economia e na política brasileira. Esses agentes formaram um aparelho civil e militar modernizante responsável pelos assuntos relativos à produção e administração política do bloco econômico multinacional e associado.
Esta estrutura de poder político de classe do bloco multinacional e associado era corporificada numa inteligentsia empresarial. Esses agentes sociais modernizante-conservadores, todos eles verdadeiros intelectuais orgânicos do novo bloco em formação, eram:
a) diretores de corporações multinacionais e diretores e proprietários de interesses associados, muitos deles com qualificação profissional;
b) administradores de empresas privadas, técnicos e executivos estatais que faziam parte da tecnoburocracia e:
c) oficiais militares.
Os interesses multinacionais receberam também o apoio político de seus próprios governos, assim como a assistência, dada às companhias multinacionais e interesses associados no Brasil por organizações políticas das classes dominantes dos países-base.
Esta estrutura de poder político de classe do bloco multinacional e associado era corporificada numa inteligentsia empresarial. Esses agentes sociais modernizante-conservadores, todos eles verdadeiros intelectuais orgânicos do novo bloco em formação, eram:
a) diretores de corporações multinacionais e diretores e proprietários de interesses associados, muitos deles com qualificação profissional;
b) administradores de empresas privadas, técnicos e executivos estatais que faziam parte da tecnoburocracia e:
c) oficiais militares.
Os interesses multinacionais receberam também o apoio político de seus próprios governos, assim como a assistência, dada às companhias multinacionais e interesses associados no Brasil por organizações políticas das classes dominantes dos países-base.
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